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O útil Alberto Poeta

Em matéria de postura, das virtudes literárias da escrita e da poesia. Exceção feita, a este saudoso ALBERTO POETA . A literatura popular enchia-o, nas férias que ele, sempre teve sem cerimónias e regras, na Esplanada, ou reservado do velho CAFÉ AVENIDA. Que após o seu regresso da vida militar, interessou-se arduamente pelas notícias que incluíam menções de autor de poemas, quadras, com muita leitura e escrita, a quem o acusava de ser neto do poeta de Codal. Porém, nas suas estantes, este poeta não o era somente de nome, tinha um lugar garantido. Por formação, continuou a tradição de sua família, lendo os poemas, ensinando a escrever, ler e o fazer de contas, a muitos analfabetos do Concelho.  A sua pobre educação era sentimental, mais credor de desilusões do que dinheiro.  Era uma alma panada sensível e, por extensão, um machista empedernido que não dá ouvidos ao “ lado mais efetuoso”, continuava nas letras, que era tudo aquilo que mais gostava de fazer.  Creio, que nunc...