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A mostrar mensagens de fevereiro, 2017

Rua Padre Manuel A. Oliveira

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  “O POENTE DO MERCADO” Se descreve de Sul, para Norte, do lado esquerdo era a casa do senhor Ferreira Bogalho (hoje pertence à família Herculano Martins), a seguir a habitação da família Lopes, nos seus fundos era o comércio de pedaleiras, motorizadas e arranjo de máquinas de sulfatar do senhor “ JARRA” (hoje é o Café Sombrinha).   E de Norte para Sul, tínhamos o talho do senhor Avelino Gomes, o torreão era ocupado pela Câmara, assim como as três seguintes portas, até ao portão de acesso ao Mercado, foi muitos anos a casa de ensaio da nossa banda de música e na porta junto ao portão era o aferidor da Câmara, que foram muitos anos, o António da Maria Rosa de Lordelo e o senhor Artur dos Panos. Na porta seguinte também utilizada pela Câmara onde esteve muito tempo um músico vindo de Cinfães do Douro, para a nossa banda, que se considerou entre nós e pelos apreciadores de musica um autêntico canário era ele, “ o menino QUIM “. Nas portas seguintes até ao torreão, era a família d...

Ponte da Gandra

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 É muito bem visível esta Ponte da Gandra, do passado assim como estas placas, que nesses tempos nos indicavam muitas direções, mas aquelas que nos apareciam de imediato, eram da nossa esquerda “ O. Azeméis e Estarreja e a segunda à nossa direita nos dizia, S. João da Madeira e Porto, isto nos anos cinquenta, que esta Ponte da Gandra, quando deslizávamos para a então Vila ( hoje Cidade),à nossa direita era o acesso, para Aguincheira, Castelões, Senhora da Saúde , outras localidades, assim como nos dirigia para o Concelho de Sever do Vouga e outras paragens. Hoje: a rua que foi Ponte da Gandra, “ hoje é Comendador Ilídio Pinho “. Para quem se lembra e nesta Ponte recorda alguns momentos nestes bancos em pedra, onde se estacionavam várias personalidades em negócios Empresariais, Comerciais e muitas das vezes se aguardava que as namoradas tivessem feito a permuta do milho pela farinha, nos moinhos que o senhor Augusto e seus familiares explorava, e ao passarmos a mesma Ponte, a caminh...

Sessenta e cinco anos passados

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 Lembra a égua, que foi acidentada junto da casa do senhor “Alberto Pais“, quando a mesma transportava uma carroça carregada com mercadorias e o seu dono, vindos dos lados de Loureiro - O. de Azeméis, para a feira, e pela madrugada, quando vinha para o seu trabalho o motorista da Lacto Lusa, Lda., o saudoso senhor Abel de Teamonde-Carregosa, na sua moto de cor grana, teve a infelicidade de não verificar a carroça entrando na sua traseira, teve morte imediata e a égua teve fratura das duas pernas o seu dono pouco sofreu, mas a égua teve que ser abatida, pelo meu irmão Tomaz e com a minha ajuda, no campo do “ Tio Adriano Ferrador”, (hoje o Centro de Camionagem da Cidade), após a preparação da carcaça e a inspeção da mesma pelo médico veterinário, distribuímos carne para quem quer que fosse e gostasse. A restante foi a enterrar no mesmo local, por ordens deste senhor, que foi um dos principais intervenientes deste triste acontecimento ,o “Tio Adriano Ferrador”, pessoa altamente entend...